ABSTRACT
Abstract Persistent embryological connections between the anterior and posterior circulations are rare entities. Persistent hypoglossal artery is the second most common persistent carotid-basilar anastomosis. As it is often associated with hypoplasia of vertebral arteries, it poses a challenge during endovascular interventions. We present a case of a 32-year-old woman who presented with occipital headache of four weeks' duration. Magnetic Resonance Angiography showed hypoplastic vertebral arteries with a persistent hypoglossal artery arising from the cervical segment of the left internal carotid artery and supplying the entire posterior circulation, associated with a dissecting aneurysm of the right posterior cerebral artery. Endovascular parent vessel occlusion was performed for the dissecting posterior cerebral artery aneurysm by navigating the guide catheter, microwire, and microcatheter through the persistent hypoglossal artery because the vertebral arteries were hypoplastic. Post-intervention, the patient did not develop any neurological deficit and was discharged in a stable condition.
Resumo Conexões embriológicas persistentes entre as circulações anterior e posterior são entidades raras. A artéria hipoglossa persistente é a segunda anastomose carotídeo-basilar persistente mais comum. Como está frequentemente associada à hipoplasia das artérias vertebrais, apresenta um desafio durante as intervenções endovasculares. Apresentamos o caso de uma mulher de 32 anos que apresentou cefaleia occipital com duração de quatro semanas. A angiografia por ressonância magnética mostrou artérias vertebrais hipoplásicas com artéria hipoglossa persistente surgindo do segmento cervical da artéria carótida interna esquerda e suprindo toda a circulação posterior com um aneurisma dissecante da artéria cerebral posterior direita. A oclusão endovascular do vaso parental foi realizada para o aneurisma da dissecção da artéria cerebral posterior pela passagem de cateter guia, microfio e microcateter pela artéria hipoglossa persistente, pois as artérias vertebrais eram hipoplásicas. Após a intervenção, a paciente não apresentou déficit neurológico e recebeu alta em uma condição estável.